terça-feira, dezembro 13, 2005

Ele é um dos meus melhores amigos. Poucos me conhecem tão bem quanto ele, e nem o fato de estarmos em quase extremos de um país continental afetou esse carinho que se celebra de tempos em tempos.

Ele fez o Caminho de Compostela, e finalmente vejo o Bruno, por ele mesmo e por escrito. Bruno, pessoalmente, é imbatível. Mas o Bruno, em bem traçadas linhas (e fotos que mereceriam páginas na National Geographic), é de um sabor único.

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Eu sou paranóica. Eu não levanto a cabeça em dia de prova porque tenho medo de que me considerem suspeita. Eu tinha medo de batida policial, por achar que seria detida por cometer algum delito que não conheço. Eu tenho medo --------> CENSURADO<--------. Eu tenho medo de escrever e as pessoas pensarem que é com elas. Não é. Não é com ninguém. É comigo.

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E eu tenho medo da solidão.

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Azeda, sim. Parece que tudo o que eu digo na segunda é para ser desmentido na terça. E na quarta. E assim sucessivamente.

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Acho que cantarolar Ana Carolina também não faz bem. E vai sobrar o quê?

Vai sobrar o quê?

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Depressed. Não é um bom dia pra voltar pras drogas.

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