terça-feira, junho 17, 2003

Eu queria saber se o James Bond, com a mesma beberagem, sofre a mesma coisa que eu no dia seguinte.

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E o aniversário ainda teve Zeba, Foca, Arno, Felipe, Daniel, Luciana, Ferrugem, Rick, João Paulo. Teve carinho, teve amor, teve zelo, respeito e consideração. Assim é que a gente sabe o quanto é amada...

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Na moral: "Perhaps, Perhaps, Perhaps", com o Cake, é a mais bacana e brega das músicas! Quiçás, quiçás, quiçás...

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Eu, que sempre fui antiplayboys. Que sempre gostei dos tipos moderninhos, tatuados, com ar blasé. Eu, que torço o focinho para som de carro estrondando, que adoro música baixa, para poder falar e ouvir sem ter que berrar. Que adoro ter a inteligência desafiada. Eu, logo eu, fui acabar com o campeão conquistense de "racha", na mais estereotipada versão!

Por que eu faço essas coisas comigo? Será que o próximo é o campeão grapiúna de jiu jitsu, com as orelhas deformadas, parecendo couve flor?

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O telefone estava ali. Free call, e eu sabia exatamente onde encontrá-lo. Sabia que ele estava acordado àquela hora tardia. Sabia que entre nós haveria apenas um punhado de fibra ótica, uma saudade enorme, uma certa frustração. E porque não liguei? Ó, idiota perguntante, porque não ligaste para o seu objeto de paixão?

Porque eu estava insegura até a medula, sem saber se era uma boa idéia ou não discar aqueles 13 digitos que me separavam dele. Acabei num exercício de abstração, para aquietar o coração e deixar que o tempo resolva as coisas à sua maneira.

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A Desavisada contando da neta:

— Alguém inventou a roda. Bibi ontem inventou a tesoura!

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