sábado, novembro 23, 2002

Horóscopo é uma coisa gaiata, né? Veja isso aí embaixo, roubado do Estado de hoje.

Mesmo à distância, e sem telefones nem computadores, as pessoas se comunicam. A distância é uma ilusão do espaço, e o tempo sincroniza e aproxima os corações que pensam juntos, sem importar quão longe estejam.

Puts... Eu não preciso dizer mais nada, né?

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Contrariando as dicas do Cosmo, estou com nada menos que QUATRO telefones do meu lado, agora. Não, nenhuma expectativa... Acaso...

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Alguma coisa na minha forma de utilizar a internet se perdeu. Estou com 8 janelas de navegação abertas, e nenhuma delas me atrai o suficiente para justificar minha estada aqui. Aliás, a idéia de sair de casa é pouco ou nada sedutora. Aliás, a idéia de ficar de molho na banheira também não me apetece. What´s wrong?

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Estou mais desinteressante que o habitual, hoje...

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Miguel Falabella me sensibiliza além do que posso explicar. Talvez seja um bom indício de que estou aprendendo as lições que tão amorosamente tenho recebido. Sentimento não se explica. Basta aprender a sentir mais que racionalizar, sentir, sentir, sentir.


"O que nos deixa com um gosto amargo na boca é muito mais aquilo que não se pode dizer do que a palavra que brota dos lábios e voa pelo ar, enfim nascida, inventada e recriada. O que nos maltrata o peito é muito mais o sentimento não realizado do que o amor consumado que um dia vai embora, pois dele restam nomes, apelidos e a ilusão de que a solidão pode-se derrotar. O que nos assusta é muito mais a imagem no espelho que vai ganhando um desenho desconhecido do que a necessidade de se acostumar com a nova pessoa que nos olha intrigada, como a adivinhar o que nos passa no coração. São as perguntas não respondidas que terminam por esfumaçar os corações, como aqueles afrescos descobertos, subitamente expostos à luz do sol (...)"

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