Borderline
Desmaiei. Simples assim. Apaguei. Uma hora estava em pé, procurando um remédio para a mnha irmã, na outra estava apagada no chão. Acordei sem saber onde estava, que dia era, que horas eram e o que eu estava fazendo ali. O ali em questão é o meu quarto... Seqüela nenhuma, só um cotovelo dolorido por causa da queda. E uma sensação de torpor que tem que passar.
Motivos? Um dia filho da puta de tão estressante, onde estou entrando com os dois pés num terreno de areia movediça. Vida mal resolvida. Falta de perspectiva. Falta de resposta. Tristeza sem filtro. Dor. Solidão. Fracasso. Incompetência.
Vontade de estancar a história aqui. Eu me rendo. Pra mim, chega.
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Porque nem tudo é chatice Daniélica
Campanha que li hoje no 2004 - Uma odisséia díptica
- Pegue o livro mais próximo de você.
- Abra o livro na página 23.
- Ache a quinta frase.
- Poste o texto em seu blog junto com estas instruções.
portanto...
"Sim, tenho medo da colônia penal, não tenho vergonha de dizer, Papillon".
(Charriére, Henri. Papillon: o homem que fugiu do inferno. Paris. Ed. Silhouette, 1969.)
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E é óbvio que a balada no Tangolomango azedou. Azedar... novidade...
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Desculpa
.pela viagem inútil até aqui.
.por não ter te contado a minha novidade do dia. Esqueci completamente. Acho que você ia gostar de saber...
.pela Nana ter sido agressiva contigo. Ela não sabe que você é o futuro sogro dela.
.pelos hectolitros de suco de laranja que eu também esqueci na geladeira.
E obrigada. Por tudo. Você ainda é a "Pessoa 2004".
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