Foi ele quem me deu o colar de presente. Um pra mim, outro igual pra ele.
E ontem:
— VOCÊ NÃO USA MAIS O COLAR?
— Não. Joguei no mar no Reveillon.
— Rodrigo, você sabe que você SELOU o seu destino se desfazendo do colar, não é?
Pois vou selar o meu, também. Desse feriado o colar de contas de madeira não passa.
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