Estou na minha sessão diária de auto flagelo. Ouvindo Billie Myers, na torturante versão acústica. E digitando com este teclado capenga (mais uma dessas e eu vou presa! Quanta descortesia com deficientes...). Estamos combinados (sobe, Danuza Leão!) assim: se faltar um f, um p ou um b nas palavras, vc pega sua canetinha nanquim, pra não descombinar, e completa. Certo?
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Acho q mais nada pra hj... Só Matt que tentou se matar, e a gente não sabe se sobreviveu... Em tempo: Matt é um amigo, primo da Verena Patalógika, que mora nos USA. Vou ligar pra ela de novo daqui a pouco pra tentar notícias. Se eles não conseguirem falar com a mãe do Matt, eu vou pra lá pra falar por telefone com o padrasto dele, q não entende patavinas de português...
É duro fazer a própria imprensa. E dizem q jornalista fica feliz com notícia ruim...
Humpf!
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