terça-feira, outubro 02, 2007

Compasso de Espera

Estou me sentindo estranhíssima, contida, sem querer acreditar direito — e acreditando mais do que acreditei em qualquer verdade dos últimos tempos. Só deixo as coisas caminharem, evoluírem, meio sem jeito ainda, tímida — Hey, Fiel Leitor, você sabia que eu sou tímida? — e trocando os pés pelas mãos.

Abandonei todas as outras possibilidades por ora, para me dedicar somente a essa questão. E estou perdida*. Ainda não me rendi por completo. Tenho esperança de que a primeira coisa em que eu pense amanhã não seja nisso*. *

Tenho esperança certeza de que esse jogo está equilibrado. Acho que pela primeira vez eu não quero vencer. Quero um justo empate.

o.O

O post foi ligeiramente alterado por conta das circunstâncias — e um novo visitante.

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Será que só eu sinto uma eletricidade diferente no ar quando tem tempestade?

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Dor de garganta. 5o. dia consecutivo.

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Eu caminho quase toda noite sozinha, reordenando a cabeça. Não caminho sem música, o que confere uma certa dramaticidade ao processo de desintoxicação noturno, pós nove e meia. Sempre tem uma trilha sonora adequada, alguma música que combine com o meu estado de espírito.

E hoje, com o chão molhado refletindo o vermelho que vinha dos postes, a minha triha foi "12 de outbro", do mesmo Cascadura que ouvi o dia inteiro — e player no post abaixo. No modo randõmico, o que é realmente a gracinha de tudo.

E eu fui mais feliz do que já tenho sido...

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Ainda lembro das suas mãos...

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Sim, eu ando na rua cantando, balançado a cabeça, sorrindo, sorrindo, sorrindo.

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Era hora de estar

1) Editando material dos outros?
2) Atormentando o professor-gato por email para tirar uma dúvida?
3) Deitada na cama quentinha, com Scarlett O'Hara e Rhett Butler?
4) No Japa, depois de dois drinquinhos, comendo nirá, uramaki e sendo muito feliz?
5) T.R.A.

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