segunda-feira, outubro 22, 2007

The Surreal Life

Num passado não muito remoto, eu disse que o Caboclo da Semana tinha um nome que me era muito querido, e que poucos conheci com a mesma graça. Pois bem.

Há dias venho desconfiada de que ele chegou no meu blog pelo orkut. Numa conversa que tivemos, ele fez uma citação quase literal de um comentário meu aqui. Das duas uma: ou somos tão conectados que pensamos a mesma coisa sobre o mesmo assunto, ou o safado lê mesmo e acabou. Além disso eu vi o mesmo IP diversas vezes, vindo sempre do meu perfil do orkut, algumas vezes por dias, em horários em que ele provavelmente estava conectado.

Pois bem de novo. Estou eu na paz do Altíssimo, quando resolvo ver se já foi atualizada a lista de visitantes do dia anterior. Primeiro nome: Caboclo + Sobrenome. Senhor de Misericórdia, se eu fosse cardíaca, tinha embarcado para a Terra do Pé Junto com passagem só de ida.

Por que esse frisson? Porque deletei o Caboclo da Semana por incompatibilidade de agendas. Porque não dava para manter a história como estava. Ah, mas esse interesse dele mudava tudo. Cheia de frio na barriga, cliquei em cima do nome do vivente, pra me deparar com aquele sorriso lindo dele brilhando pra mim.

Se isso fosse um filme, abriria uma foto dele, e a descrição do perfil seria uma declaração de amor linda e apaixonada para mim. Mas isso aqui é real life. Abri o link, e a foto do perfil não guardava nenhuma semelhança com o playmate de outubro. Só eram iguais o nome, o sobrenome e a profissão. Que tipo de mente perversa governa as coincidências, gente?

Isso me criou mais dois problemas, além da frustração: 1) quem é o Caboclo que baixa aqui algumas vezs por dia vindo do meu orkut? e 2) Ele realmente pensa a mesma coisa que eu, com o mesmo texto, sobre o mesmo assunto???

********



Não, caríssimo, a gripe não melhorou. Fui me arrastando para a aula do Professor Colimério (alguém lembra do Colimério, o urso que rouba mel nos desenhos do Pato Donald?), isso depois de um dia em que tossi mais que tudo, espirrei um monte, o nariz não deu trégua, o corpo doeu. Continuo falando como se tivesse um pregador de roupas no nariz.

Nenhum comentário: