sábado, outubro 27, 2007

Felpudinho

Primeiro: Eu te amo. Mas não é pouco, não é casual Eu te amo como amo as próprias oportunidades da vida.

Segundo: Se eu não puder ir ao Rio, e acho que vai ser inviável mesmo, vou morrer a cada dia um pouco se você não vier a Salvador. Dê seu jeito.

Mas te amo, Felpudinho, te amo demais, e ardo de saudade dia após dia. Penso em você vendo o Brad Pitt (ai, confesso! Acho vocês dois parecidíssimos!!), penso em você a cada bom filme que assisto, a cada lembrança do Athos que temos, a cada cheiro seu que paira pelo ar. E creia, meu doce amor, seu perfume tem frequentado cada dia mais as narinas dos incautos (eu, eu, eu!!!).

Você é o meu amor. O nosso amigo querido. Mandando ou não nesta porra de navio. Dos outros, pouco sei. Pra mim, o amor achado-perdido, parte da minha vida. Amor que não se esquece, amor que não se pede, amor que não se mede.

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