domingo, outubro 08, 2006


Black

Eu adoro a voz do Eddie Vedder, já falei isso?

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Fragmentos pescados

- ... essa Nanda da novela não tem nada de especial. Só os olhos e o cabelo...
- ... Luzinete, minha filha, vê se o salgado está salgado mesmo, minha pressão, você sabe...
- ... É o calor, esse calor está demais...
- ... Traz mais uma cerveja?...
- ... Mas esse Rodrigo Santoro é um gato...
- ... E o avião, hein? Caiu...
- ... o meu assistente perdeu o prazo do processo...
- ... e acho, sim, que o Bahia sobe esse ano...
- ... vai sobrar comida...
- ... venha mais vezes!...
-... Tchau!

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LATA!

A CHEFIA COMANDA!

A Chefia está de volta! Trabalho, trabalho, trabalho! Esperar a reunião para começar a montar a quadrilha, digo, equipe...

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Consegui ouvir Moonriver sem chorar. O mesmo não se dá com Green Day e sua Good Ridance

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Sobre ontem a noite

Nenhum relato. A vida continua a mesma, eu continuo sentindo as mesmas coisas. Mas ao menos os is foram pingados, as vírgulas foram espalhadas, e se houve mágoas, foram dissolvidas* no abraços e demonstrações de afeto. Não podemos, BadMan e eu, estragar uma amizade tão bacana, tão parceira, com a agonia de beijos, paixões, noites e estrelas. O amor é mais que isso.

*Trecho da melhor crônica do Miguel Falabella.

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Incrementando a minha pasta After All. Chegaram discografia completa do Jimmy Eat World, Bloodhound Gang, 30 seconds to mars, Feeder... A que eu mais esperava, a do Mighty Mighty Bosstones, veio corrompida.

Vou dizer, viu: nem sempre essa garimpagem por bandinhas desconhecidas funciona a contento, viu?

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"E quando estiver bem cansado, que ainda exista amor pra recomeçar"...

Não por mim, mas por todos, pela vida: eu acho uma idiotice terminar um relacionamento quando existe amor. Eu fiz isso, me arrependo, não vou morrer por causa disso, mas dói e muito. Se a gente gosta, isso deveria suplantar todo o resto, deveria servir para passar por cima de todos os obstáculos.

Mas beleza. Aprendi minha lição, ele superou tudo e vive um momento especial, eu vou recolocando os pratos no armário depois do terremoto. Quebraram alguns, que não vou colar. Um dia eu me animo e compro um aparelho de jantar novinho, arrumo a mesa, acendo velas, enfeito minha alma e a toalha com flores e ofereço um banquete para o novo amor.

Mas se eu pudesse dar um conselho hoje seria: não termine se ainda há amor.

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