quarta-feira, outubro 25, 2006

Na verdade, o texto enorme programado se esvaiu no conta-gotas da chuva da madrugada. Tive o pesadelo de sempre — sim, Fiel Leitor, eu tenho o mesmo pesadelo uma vez por semana, pelo menos, há quase 15 anos —, e isso dissolveu um pouco a alegria da noite de terça.

Mas mesmo assim foi sensacional, noite que começou na escadaria do Pagador de Promessas — veja o filme, Amigo Leitor de fora da Bahia —, continuou nas ladeiras do Pelô e terminou no indefectível Cravinho do Terreiro de Jesus, com o indefectível Riquelme, o Garçonzinho Camarada, e as indefectíveis pessoas horrendas de lá. Bebida boa, barata, companhia excelente, sempre uma boa surpresa, e vamos nessa. Sexta-feira tem mais.

Voltei encharcada para casa, feliz, pronta para repetir daqui a 15 dias o feito. Andava sentindo alta de uma muvuca de bom gosto, com gente bonita e mais ou menos educada. E maia levou o guarda-chuva de Wally dele, o que mais podia dar errado?

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Orgulho de mãe!

AMIGO-SÓCIO PASSOU NO VESTIBULAR PRA JORNALISMO EM 12o. LUGAR!!!!

Ah, nego, se eu tivesse grana, voltava pra terminar este último ano pegando umas duas matérias com você...

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Mas o baterista do Gerônimo, hein...

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Dores persistentes pelo corpo, o pescoço é um campo minado, e agora, tchan-ran, uma gripe se avizinha...

Pela gripe não posso fazer nada, só cabular trabalho mais uma vez e ficar na cama, pagando os pecados de ontem (Pergunta: luxúria ainda é pecado?). Mas pescoço, pé e costas, se não melhorarem, vou ao PS.

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OK, eu confesso: não consegui instalar o Premiere 2.0. Shit!

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Nossa, como tenho chorado nos útlimos meses...



Como sempre, daqui.

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