quarta-feira, fevereiro 25, 2004

Coisas estranhas

Eu passei o dia de ontem querendo assistir a um show do Reginaldo Rossi. E querendo comer mel.

Minha carência atingiu 7 pontos na escala Richter! Há dias venho dormindo abraçada também na minha gigantesca toalha de banho azul royal.

Quase chorei no capítulo de ontem do Big Brother.

Estou de saco cheio de ser uma. Tenho saudade de ser três. Ou quatro. Ou cinco.

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— Os tuaregues não são da Austrália?
— Não, pai, são do norte da África.
— Se eu repetir que eles são da Austrália, eles vão acabar se mudando para lá...


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Eu me pergunto, de quando em quando, se eu tenho esse poder todo que me atribuem. Estou cansada de ser forte. Falta-me ainda alguém que não me dê esporro quando eu preciso de carinho, alguém que deixe para ser minha consicência quando minhas lágrimas estiverem secas. Alguém que saiba que o meu emocional não funciona sob pressão, que entenda quando eu quero chorar e não levar bronca. Alguém que me machuque menos, que me faça mais afagos, que durma abraçado comigo, que espalhe os jornais na cama domingo de manhã. E que me traga, de quando em quando, para a realidade.

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