segunda-feira, fevereiro 16, 2004

Só quem tem cachorro conhece a sensação de impotência quando esse pedacinho da gente adoece...



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A gente não torce pro mesmo time. Enxergamos a vida por viéses diferentes. Ele come peixe, e eu tenho alergia. Eu acredito em amor pra sempre; ele não. Sou ciumenta até o osso, e ele é o mais desprendido dos seres.

Eu sou yang, ele também. Ele é visionário, e eu vivo olhando para trás. Ele não age regido pela emoção, e ultimamente eu sou só coração. Ou era. Ele sempre é o melhor, e eu me contento em ser. Apenas ser.

Ele quer seguir caminho, e eu só quero ter um marido e filhos para quem voltar toda noite. Ele quer alçar vôo, e eu vivo de tentar colocar os pés no chão. Ele é 100%, e eu nem comecei a escala. Ele é amigo. Eu sou filha da puta. Ele coleciona sucessos, e eu... bom, eu tenho um ou outro. Ele tem o que quiser, e eu tenho o que me sobra.

Ele é só ele. Eu? Sou ele também.

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Anotem aí: em março eu VOU ao Maracanã!

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Se esse repórter Fernando Rocha me desse bola, eu até ignorava esse cabelo de anjinho dele...

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