A mais lúcida reflexão sobre o Michael Jackson, a mais brilhante, eu acabei de ler no blog desse moço: Léo Jaime.
Eu sabia que ia continuar achando mais e mais motivos para gostar dele...
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O filme Carandiru é delicioso, como boa parte dos meus atuais 12 leitores (e é sério!) já deve ter assistido e comprovado. Tão delicioso quanto o filme é o site dele. Meio pesado, sim, mas com um conteúdo abrasador (e a última vez que li a palavra abrasador foi num romance da Condessa de Segur, editado em 1940, acho...).
O press book é um capítulo à parte. Estou quase calva de tanto receber releases de lançamentos de todos os tipos de obras artísticas. NUNCA, e nunca mesmo, eu me arrepiei com um trabalho por causa da qualidade dele. Até ontem. Só a capa do press book abala, é uma porrada inesperada. Daí pra baixo, 34 páginas de detalhes técnicos (você sabia que foram usados 600 latas de filme?), de descrição do elenco, de bastidores do filme. Saborosa sobremesa, para quem teve como pratos de entrada e principal o filme em si.
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Falando nisso...
A crítica do filme Carandiru, texto de estréia desta que vos digita como colunista de fato e de direito, já está em ritmo de contagem regressiva para ser publicado. É um texto elaborado para o lançamento de O Crivo, que deve entrar no ar nos próximos dias.
Não é querendo me gabar, mas o texto ficou um show...
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Semanas sem sair de casa, curtindo dorzinha de cotovelo. Semanas sem fazer a fotossíntese. Semanas sem saber o que é o sol dourando essa pele branco-lagartixa.
E hoje, que é o aniversário da minha quase-filha Bibia, eu tenho um convite para um chopp de fim de tarde, uma provável e necessária reunião de pauta e uma pauta pra noite.
Invertendo o ditado da mamãe: "Dia de nada é véspera de muita coisa".
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Ouvindo
CD #2 d'Os Ostras, Operação Submarina. Bem cuidado sob o ponto de vista instrumental. Quem conhece Os Ostras do primeiro CD fica abobado com a qualidade do segundo. Está no meu top 24 cds no case.
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