sexta-feira, março 19, 2004

Noite de plantão.

Eu sabia que não ia dormir direito mesmo, e o moço estava com sono, ameaçando acordar o meu genro para criar um anúncio. Fiquei pra fazer companhia, ele criou o anúncio e meu genrinho dormiu candidamente. Acordar daschunds não é legal, eles dormem tão bonitinho...

Boa noite, boa noite, estiquei o corpo moído no sofá, abri o livro e cadê o sono? Mamãe levantou, voltou, levantou de novo, dormiu mais, e eu lá, mais agoniada e insône do que nas noites anteriores. Cochilo, acordo, leio, cochilo, acordo assustada, recoloco os olhos e espero o dia clarear. O azul claro rasga o azul escuro, que briga pra não sumir. Não houve guerra de cores, céu nublado, o pretume trocado primeiro pelo azul claro, depois pelo cinza chumbo.

Algas acordou, agora posso ir pra cama. Mal tombei a cabeça no travesseiro e o despertador vibra no meu pé — sim, eu sou estranha —, já ouço a mamãe saindo para a revisão. Aí não dava mais pra dormir. Nana foi lançada na minha cama e ficamos enroscadas uma na outra, eu carente, ela sonada.

Cansaço me dá umas reações estranhas...

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E veio a sexta-feira e eu ainda não sei o que vou fazer.

Meu tanque está na reserva. Ou páro e abasteço, ou deixo dar pane seca, fundir o motor, e fim de papo.

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Nota suíte

ANIVERSÁRIO DO FABINHO?

Claro que vou! Onde? Ah, mesmo que fosse no inf...

TANGOLOMANGO???

E agora o problema: o que dar de presente?

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