segunda-feira, maio 03, 2004

Auto-explicativa




"Eu vou embora, é chegada a hora..."


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"Eu vou embora, é chegada a hora
Não, não chora,
Não, não chora,
Nem me faz chorar
Q que é tristeza?
Q que é saudade?
Me responde com justiça
E não com lágrimas..."



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Essa só a Carol vai entender...

CANTE COMIGO (mas só vale se for às gargalhadas)

"It's my party
And I'll cry if I want to
You would cry too
If it happened to you"

Brenda Lee

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Se isso fosse um videpclip, era só insertar as imagens dos erros, foras e merdas mais engraçadas que aconteceram na sua vida. De preferência, use um "fast" na edição, para ficar mais engraçado.

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"E se lembrar de mim
Faça com o mesmo ardor
De uma canção feliz
De uma canção de amor
Um vento frio assobia, me arrepia
E me faz lembrar da hora em que nasci
E a calmaria rígida vislumbra
A morte que eu nunca vi..."


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E mais uma vez a "Solução Formosa". Com o gosto do bronze na boca, gosto de metal oxidando embaixo da língua. Mas sabor ruim a gente se acostuma, e se eu aplicar a "Solução Formosa" em conjunto com a "Teoria Zeba dos 15 Dias", certamente essa sensação ruim vai ser diluir até que seja só uma lembrança.

Vou fechar os olhos e deixar que me cutuquem somente os raios de sol filtrados, os ecos, as palavras doces. Esquecer num canto os personagens trocados, a trilha sonora equivocada, o cenário trocado... E aí não resta nada. Só uma farsa mal contada em sépia.

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"Dirty Dancing" deve ser de 1986. É o que dá assistir ao final da Sessão da Tarde: a gente descobre que "Time of my life" não foi feita pra nós. A gente lembra que nem aos dez anos era feliz. E que já sabia disso.

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"Tempos de guerra
Tempos de espera
Lutas e revoluções
Que nessa terra dure e perdure
Todo a nossa vontade

E se lembrar de mim
Faça com o mesmo ardor
De uma canção feliz
De uma canção de amor"


Toda a nossa vontade - Lobão

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Fade out. Silêncio.

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