quinta-feira, maio 13, 2004

Era pra ser só uma reunião de trabalho.

Foi TAMBÉM uma reunião de trabalho. Mas quem apostaria que a gente ia acabar na casa do Pai da Fada? Quem ia imaginar que eu ia detonar uma garrafa de vinho cuja adega tem o meu nome? E que ia sentar no chão e ficar só com os olhos cravados naqueles dois que eu adoro? Quem podia imaginar que na casa dele tinha grapa? E que de golinho em golinho, alternado com o vinho, eu ia descobrir uma nova grade de percepção? Quem imaginou que as minhas fotos do feriado iam acabar passando pelo crivo (generoso!!!) do Pai da Fada?

Quem imaginou que por algumas horas eu ia esquecer de tudo, concentrada na tarefa de degustar o Pai da Fada, e mais Borges, Freddie? E que a nossa piada interna sobre Glauber seria tão saboreada em praça pública? E que eu estaria tão feliz, tão feliz, tão feliz?

Se alguém me dissesse isso hoje de manhã, eu certamente teria dado uma gargalhada na lata, virado para o lado e dormido mais um pouco.

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Bizarrices tem um limite...

Eu disse que ia planejar minha próxima viagem agora a noite... Mas em momento algum eu imaginei que a próxima viagem seria como será esta: COMPLETAMENTE fora do roteiro original.

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E o melhor não é chegar em casa e descobrir que o meu novo fã da comunidade virtual (geeeeeeeeek!) é o Felipe. Melhor é escrever em 454 caracteres o quanto eu amo aquele vagabundo...

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Só pra constar...

Continuamos sem comunicação com a torre. Avião ficando sem gasolina. Saco da piloto enchendo deveras. Deus me defenda, Jesus me abrace!

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E Forte Amigo, FODA-SE se você nunca conseguiu uma conversa interessante com ele ao longo dos anos! Eu também não, mas quem é que quer conversar com ele REALMENTE?

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