O dia em que o navegador entregou o visitante do blog
Era uma vez um blog. Um blog velho, feito por uma escriba sem pretensões literárias (não mais), umbiguista, com algumas referências à tumultuada vida amorosa desta que vos fala , digo, da redatora da bagaça (Moço, estou com uma saudade que dói).
Um dia, a mocinha dona do blog conversava com seu amigo-querido-que-escreve-pra-caralho, e depois de uma seqüência de perguntas técnicas, o amigo sugeriu que a mocinha usasse o firefox. A mocinha então perguntou ao amigo se ele usava o firefox no trabalho, porque todo dia via o domínio da empresa do amigo no contador de visitas do dito diarinho de menina, e o browser indicado era o Internet Explorer.
Surpresa! O amigo não só tem ojeriza ao I.E., como há muito não lia seu blog! Isso deixa uma questão quase respondida na cabeça da mocinha: o leitor diário que vem daquele servidor, usuário de Internet Explorer, é o Caboclo da Temporada, que curiosamente trabalha na mesma empresa que amigo-querido.
Portanto, Caboclo, o que eu já desconfiava é concreto, e te dou as boas vindas. Volte sempre, leia os arquivos, recomende para os amigos. Já escrevi melhor num passado nem tão distante, mas tá tudo aí.
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Trabalho atrasado, cabeça a milhão, humor oscilando. Minha farrinha programada para a tarde acaba de ser adiada, data em aberto. Merde!
o.O
Por outro lado, eu não estava em condições reais de continuar procurando sarna pra me coçar. Ai, meu Deus, chega de noite logo pra eu sair com Eles, e enfim começar a colocar alguma ordem nesta vida vida menos ordinária.
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Crossover musical
Neste momento ouço 3x4, dos finados Engenheiros do Havaí. Na tag aparece Garbage, The world is not enough. Tenho medo de ouvir Iron Maiden e aparecer Aviões do Forró.
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Gente estranha
E encontrei o Caboclo Gentil terça-feira, na farrinha de Steinhegger com a amiga quase-angolana. Foi estranho, porque afinal tanto tempo se passou sem uma manifestação qualquer, de ambas as partes, da continuidade das negociações românticas. Estranho mas muito bom, eu diria. Estreitar os laços com Caboclos interessantes e densos (às veze até denso demais pro meu gosto) sempre é proveitoso.
Encontrei também uma turma de Caboclos ex-colegas de faculdade, e não é que depois de sair dos bancos escolares, me tornei muito interessante aos olhos de um deles?
Entrei muda e saí calada dos 3 anos de faculdade e fui objeto de escárnio de alguns por causa disso. Agora vou descobrindo que um coleguinha me achava a cerejinha do sundae faconiano, o outro companheiro acadêmico dedicava canções vida afora, o outro sempre soube que eu era simpática, e um quarto tinha medo "da minha inteligência agressiva".
Ah, vai catar coquinho, pô! Era na época da faculdade que eu tinha que saber disso, quando era uma insegura foquinha de jornalismo, não agora, mulherão feito, profissionalmente bem resolvida e sem as neuras do final da adolescência.
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