Estou a 11 dias do evento (and counting), e a pálpebra do olho direito já pula que nem doida.
O.o
Alguém falou da dor no braço esquerdo? Não? Não contei?
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Tendo como base meu dia, e sabendo que foi só o início dos dez dias loucos do ano, decidi que a hora em que a Lourinha chegar do colégio, serei só dela até a hora de dormir. Pelas minhas contas, ela só voltará a ter a mãe de volta lá pelo dia 12 de dezembro.
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Ontem tive uma conversa com E. pelo MSN (sempre, né?), e falamos longamente de uma pessoa muito amiga que passou pelas nossas vidas, e que pelo menos na minha, causou um estrago de proporções bíblicas.
Contei pra ele em linhas gerais o que aconteceu, ele me apoiou, revirei uma gaveta há muito trancada, cheia de mágoas e fantasmas do passado. Foi difícil, porque era uma pessoa a quem eu amava demais, era a minha melhor amiga da vida inteira, dos momentos mais delicados, das risadas, das confidências, de virar noite juntas.
Quando fui deitar, repassei toda a conversa, e mais algumas situações que tinha vivido com ela, e chorei pelos muitos anos em que nunca derrubei uma lágrima pela morte da amizade.
Curada? Não sei. A gente nunca secura dessas coisas, dessas amizades que terminam por motivo fútil. mas estou muito mais forte do que fui em todos os tempos.
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