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Foi enterrada de vez a história com o Caboclo. Melhor assim? Sim. Há algum tempo venho tentando romper esse padrão de auto-destruição, e desta vez foi da pior forma. Ou da melhor, sabe-se lá, porque do jeito que eu sou, vou acabar convidada para batizar um futuro filho dele.
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Uma aparição relâmpago na noite garantiu um novo número de telefone na minha agenda, e um monte de sorrisos sem explicação aparente.
E um cheiro de perfume que me acompanha desde então...
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Eterno enquanto dure (mesmo que dure 15 minutos)
Sério: vou-me recolher à vida religiosa. Vou ensinar informática às freirinhas da Santa Clara do Desterro.
Não tolero ficar com meia dúzia — mesmo porque mal dou conta de um —, não saio beijando mundo afora, e não traio nem a pau. Fiel, fiel que nem cachorro. Só tem o seguinte: se eu não estiver feliz, digo na tampa, caio fora e vou procurar outra coisa. Assim mesmo.
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ODEIO FOFOCA COM O MEU NOME. Tem dúvida? Faz que nem eu: chega na lata e pergunta. Esclarece. Limpa a história. Agora ficar de fuxiquinho sobre uma pessoa que nem presente está para corroborar a história? Isso é PORCO.
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Quem viu, viu.
Doravante, o antes denominado Caboclo-(fill the blank) será chamado de Caboclo Gentil. Pura precaução. Há pouco tempo recebi um email em que o escriba querido dizia, entre as outras coisinhas bem escritas, que blog é como ônibus: você não sabe quem vai entrar.
O resto da analogia que ele faz é de uma fofura ímpar — e pertence somente a mim —, mas o princípio é esse.
Devo nada a ninguém, não. Estou solteira, e o único compromisso que tenho é comigo mesma. Mas para evitar duas Neosaldinas para a dor de cabeça que vou ter com a alusão correta ao que já se tornou nossa private joke, vou evitar associar o Caboclo à sua atividade marcante.
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UPDATE das 11: do processo
A Degas aqui sentou na frente do computador de madrugada, e VAR-REU quatro meses de
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