Mas pra mim quase chega. (Área editada)
E em silêncio, porque se ouvir um violãozinho, um violininho, uma merdinha qualquer, juro: me junto ao Panteão onde repousa A Mulher de Roxo, e onde reina Jayme Fygura.
Louca, louquinha.
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Eu ia apagar tudo. Mas tá tudo aí, bonitão. Pra evitar falsidade. Há uma história? Há, sim. Você pertence a ela? De jeito nenhum. Continuamos? Pergunte pro seu amigo.
Só lembbro-lhe que sou conhecida entre os meus pares pela absoluta discrição. Ninguém sabe pra qem eu estou falando. Só e somente você. Se a resposta te serviu, amém.
E tenho dito.
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